quinta-feira, maio 18, 2006
Acerca de mim
- Nome: José Carlos Gomes
- Localização: Ermesinde, Porto, Portugal
José Carlos Gomes nasceu em 1978, no Porto, vivendo desde então em Ermesinde, um desinteressante dormitório dos arredores da Invicta. Durante cerca de uma década fez do jornalismo a sua principal actividade profissional, tendo fundado o projecto electrónico Valongo Digital e a publicação especializada Jornal Ciclismo. Passou pel' O Comércio do Porto, pelo Jornal de Notícias e pel'O Primeiro de Janeiro. Escreveu a página de bares e discotecas da edição Norte da revista Visão, entre 2007 e 2015. É assessor de Comunicação da Federação Portuguesa de Ciclismo, desde 2011. Sonha em ser profissional do ócio, mas é tão preguiçoso que nem se dá ao trabalho de jogar no Euromilhões. Sem o prémio da sorte grande não pode dedicar-se ao doce encanto do nada fazer. Vai daí, esmifra-se a trabalhar. Nos tempos livres, escreveu Um Romântico em Trânsito pela Terra dos Cínicos.
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8 Comments:
Gomes, explica-me uma coisa: que é que um gajo como tu foi fazer dentro de uma igreja? É que eu só encontro duas explicações para o facto, ou estavas tomado da pinga ou então foste gamar o guito da caixa das esmolas. :-)))
Fui descontrair os músculos depois de subir e descer as centenas de degraus da Torre dos Clérigos. No sopé da Torre tem a igreja. Entrei lá.
Foi comer a Raquel :)
Ehehehehehe, este JP é um linguarudo do caralho. "Caga" logo tudo, já um gajo não pode ir dar uma queca para um local sossegado do tipo... uma igreja, não é Gomes??? :-)))
Mas que falta de respeito é esta, JP?
Foi comigo que o Zé Carlos esteve lá, foi! E quê? Não vejo onde está o problema de ir ver como era a igreja...
Não me digas que afinal o que tencionas fazer no dia 1 de Julho pelas 11h45 na igreja de Santa Rita, é comer a Márcia em público?!
Mandas estas bocas para aqui, e depois tenho de aturar boquinhas de pessoas que não me conhecem de lado nenhum! Vão pensar o quê? Mas isto agora é assim? Achas bem?
Já não te estou é a ver bem... não gosto nada destas brincadeiras. Que mo digas a brincar entre nós é uma coisa, agora num blog público... isto é difamação!! Qual queca qual caralho!!
Haja paciência... e eu hoje não estou com nenhuma!
Fiquem bem.
Amor, desanca-o! Eu já mandei vir!!
Vocês, João Pedro e Zé do Telhado, são um bocado fodidos dos cornos.
Como bem diz a Raquel, não conseguem distinguir as bocas que se podem mandar em privado, entre amigos, daquilo que se diz em público.
Tenham mas é juízo! Havia de ser bonito eu ir para os vossos blogues fazer comentários do género, envolvendo-vos não só a vocês mas também às vossas respectivas...
Experimentem pensar antes de fazer comentários.
Estamos a brincar Gomes e Raquel. Como disse a tua senhora Gomes eu não a conheço de lado nenhum, por isso não tive intenção de ofender ninguém, tu sabes isso Gomes, mas se o fiz, inconscientemente, peço desde já as minhas sinceras desculpas. Apenas estava numa de brincar, e sabes bem Gomes que já levei com algumas bocas destas vindas da tua parte em relação a mim e à minha senhora na altura em que iamos para o Palácio. É claro que foram ditas em privado e não num blogue, sei que é diferente. Sempre levei isto na boa, brincadeira de amigos como somos. É óbvio que tu não foste foder para dentro da igreja, só me estava a meter contigo man, nada mais, com o máximo de respeito, é claro, como sempre o fiz, acho eu.
A questão é mesmo a diferença entre o privado e o público, mas está tudo.
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